sábado, 8 de janeiro de 2011

Coisas Bizarras: Nazismo animal

Own..*-*
Sim, o cachorro é lindinho. Mas o Nazismo era feio e bobo.

Eu, como todo e bom desocupado pesquisador, revirei sites de notícias, de charges, de piadas, pornôs, etc. Achei vários temas polêmicos e intrigantes. Porém, foi escolhido esse tema propositalmente porque sabemos que muita gente não lê esse tipo de bobagem matéria em sites de notícias. Então, trazemos até vocês, essa curiosidade. Lembrando que, depois de ler o post, suas aulas de história, sobre o regime totalitário na Alemanha, nunca mais será as mesmas. Confira.

Uma cadela da raça vira-lata imitava a saudação que os soldados alemães faziam para Hitler. E, depois da descoberta desse fato, os nazistas se enfureceram, a ponto de  iniciarem uma Segunda Guerra Mundial campanha obsessiva contra o dono do animal. Isso ocorreu nos anos de 1941 à 1945, mas só agora, através de dicumentos históricos, é que a notícia foi divulgada.

Jackie era uma cadela vira-lata, que pertencia a Tor Borg, um empresário finlandês. Tor vivia no monte Olimpo com sua mulher Josefine, que era alemã, conhecida por suas teoria antinazistas. Ela chamava o cão de Hitler, pelo estranho hábito de erguer a pata toda vez que ouvia os alemães saudarem o "fuehrer" com o grito de "Nóis que tá!" "heil Hitler".

Em 1941, o vice-cônsul alemão, escreveu que uma testemunha anônima, chamada de Oliver Khan, disse ter visto e ouvido como o cão reagia ao comando de 'Hitler' erguendo sua pata.

A Embaixada Alemã intimou Tor Borg, sua mulher Josefine, e Jackie, a cachorrinha. Tor Borg, que amava sua mulher, disse que "a cachorra só fazia aquilo por causa dos treinamentos feitos por Josefine, e que isso já vinha ocorrendo desde 1933, quando Hitler chegou ao poder". A Embaixada Alemã, também conhecida como "A Embaixada Alemã", concluiu que na hora do medo, uma pessoa entrega a própria mãe, para não morrer.

A Embaixada achou isso (a forma com que Jackie 'saudava' Hitler) um desrespeito. Mas, Josefine desmentiu tudo, contornou a história, e se salvou.

Adolf  Hitler nem mesmo ficou sabendo do caso, mas essa foi mais uma batalha perdida pela Alemanha.

O Piad'oublog conseguiu, através dos documentos históricos, uma foto de Tor. Confira:



Tor faleceu em 1959, aos 60 anos. Josefine morreu em 1971. Ambos morreram por causas naturais de fuzilamento. E Jackie? Bem, Jackie foi  mandada para o campo de concentração...

Campo de concentração onde iam parar os antinazistas, negros, judeus, etc.
 Jackie passou o resto de sua  'vida de cão' aí.

O que aprendemos hoje? Basicamente nada. Mas, podemos tirar duas  lições valiosas da história:
1º- O medo de morrer, sempre vai fazer com que você entregue sua (seu) parceira (o).
2º- Pessoas e cachorros morriam e morrem de forma natural e misteriosa na Alemanha e em todo o mundo.

Ficamos por aqui com mais um post desanimador.

Àquele abraço pra galëre. 

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