Jovens x Conhecimento

Não, não vamos criticar muito as redes sociais, as músicas e nem os programas de TV que manipulam e deterioram a mente dos jovens brasileiros.

Uma pesquisa publicada na revista "Caderno de Saúde Pública", isso mesmo, é Brasil, da Fundação Oswald Cruz, apontou que apenas 19% dos jovens entrevistados para o estudo para quais situações a anticoncepção de emêrgencia é indicada.

35% consideravam o método (da pílula do dia seguinte) um método abortivo e 81% achavam que ele traz riscos à saúde.

Os estudos também indicaram que 40,7% dos estudantes entrevistados sabia que a anticopncepção de emêrgencia devia ser usada até 72 horas, para quem não sabe 3 dias, da relação sexual desprotegida e cerca de 48% achavam que a mulher tinha de 24 à 48 horas para usá-la.

Segundo os pesquisadores, alguns profissionais de saúde são contra o método porque ele pode promover comportamento sexual irresponsável. No entanto, o trabalho aponta que a média de vezes que as meninas utilizaram a concepção de emergência ficou próxima de  vinte e duas.

Outros estudos, realizados pelo Piad'oublog,  apontam que 90% dos jovens que foram entrevistados, conheciam no mínimo cinco posições do Kamasutra. O mesmo estudo diz que os jovens estão trepando  mantendo relações sexuais mais frequentemente. "As meninas geralmente estão começando a dar vida sexual muito cedo", diz nosso doutor. "Isso deve-se ao fato de assistirem muitas novelas, com cenas um tanto quanto picantes, ouvir muito funk, e acessar muito sites pornôs na internet", conclui o doutor.

Realmente podemos perceber que o conhecimento dos jovens do século XXI, em relação à coisas importantes, é limitado. Mas podemos perceber que o fogo dentro das meninas começam cedo. E que a única coisa que os mulekes piranhas querem é engravidar uma vagabunda menininha. Porém, com as pílulas anticoncepcionais e com agulhas de crochê, é possível destruir o feto.

O Piad'oublog foi atrás de duas opiniões distintas sobre o tema "anticoncepção". Obtivemos o seguinte resultado. Confira:

Indivíduo 1, vive em uma casa humilde com sua mãe e seu pai. É um jovem pobre, de 17 anos, com pouco acesso à educação. Confira:

"É, eu num sou contra essa parada aí não. Eu tinha uma mina, tá ligado? Ela engravidô, nóis num tinha dinheiro e nem recurso pra sustenta a criança. Aí um truta meu aqui da vila, trouxe uma parada (anticoncepcional) pra ela toma, tá ligado? Aí ela tomou o bagulho e não teve o bebê. Então eu sou a favor desse negócio aí. Melhor não ter a criança do que mete o muleke ou a mina pra engravidar, ou ser embuchada por um qualquer aí, tá ligado?"

Essas foram exatamente as palavras do indivíduo 1.

Já o individuo 2, é um jovem de classe média. Têm 17 anos. Vive com seus pais e têm acesso à educação. Confira a opinião do mesmo:

"Pois bem, não sou a favor desse método. Pois acredito eu, depois que ocorre a fecundação, que já exista uma vida. Então posso dizer que isse é um 'assassinato legalizado'. Existe a camisinha, que é o melhor jeito de  manter relações sexuais e ainda previnir uma gravidez indesejada e DSTs. É muito melhor se previnir, com a camisinha ou não mantendo relações sexuais, do que ser obrigado a matar um feto, ou se decidir ficar com a criança, ser obrigado a recorrer a recursos públicos para dar uma vida digna ao mesmo."

Essas foram exatamente as palavras do indivíduo 2.

Forme sua opinião, e siga-a. Fica a Dica

Ficamos por aqui.
#seengravidarnãocagueumfeto