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Eu, como todo e bom
Uma cadela da raça vira-lata imitava a saudação que os soldados alemães faziam para Hitler. E, depois da descoberta desse fato, os nazistas se enfureceram, a ponto de iniciarem uma
Jackie era uma cadela vira-lata, que pertencia a Tor Borg, um empresário finlandês. Tor vivia
Em 1941, o vice-cônsul alemão, escreveu que uma testemunha anônima, chamada de Oliver Khan, disse ter visto e ouvido como o cão reagia ao comando de 'Hitler' erguendo sua pata.
A Embaixada Alemã intimou Tor Borg, sua mulher Josefine, e Jackie, a cachorrinha. Tor Borg, que amava sua mulher, disse que "a cachorra só fazia aquilo por causa dos treinamentos feitos por Josefine, e que isso já vinha ocorrendo desde 1933, quando Hitler chegou ao poder". A Embaixada Alemã, também conhecida como "A Embaixada Alemã", concluiu que na hora do medo, uma pessoa entrega a própria mãe, para não morrer.
A Embaixada achou isso (a forma com que Jackie 'saudava' Hitler) um desrespeito. Mas, Josefine desmentiu tudo, contornou a história, e se salvou.
Adolf Hitler nem mesmo ficou sabendo do caso, mas essa foi mais uma batalha perdida pela Alemanha.
O Piad'oublog conseguiu, através dos documentos históricos, uma foto de Tor. Confira:
Tor faleceu em 1959, aos 60 anos. Josefine morreu em 1971. Ambos morreram por causas naturais de fuzilamento. E Jackie? Bem, Jackie foi mandada para o campo de concentração...
Campo de concentração onde iam parar os antinazistas, negros, judeus, etc. Jackie passou o resto de sua 'vida de cão' aí. |
O que aprendemos hoje? Basicamente nada. Mas, podemos tirar duas lições valiosas da história:
1º- O medo de morrer, sempre vai fazer com que você entregue sua (seu) parceira (o).
2º- Pessoas e cachorros morriam
Ficamos por aqui com mais um post
Àquele abraço pra galëre.
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